Como Me Tornei Estúpido é o romance de estréia do jovem escritor francês Martin Page. Desde que foi publicado pela primeira vez na França em 2001, tornou-se um sucesso imediato no mercado literário. Com repercursão fulminante, suas primeiras edições esgotaram quase imediatamente, e o livro foi rapidamente traduzido para 24 países, onde repetiu sua fenomenal tiragem. No Brasil, foi editado pela Editora Rocco, pelo SAFRA XXI, selo lançado em 2004 com a proposta ousada de lançar autores jovens e talentosos, e alcançou um resultado surpreendente, com a primeira edição de 4.000 exemplares esgotada em menos de um mês.
A crítica não poupou elogios ao estreante, que foi comparado por muitos a Tcheckov, Jane Auster e até mesmo Voltaire. Em 2004 venceu o Euregio-Schüler Literaturpreis, prêmio jovem da literatura francesa.
O autor, nascido em 1975, em Paris, esteve no Brasil em 2005 e foi um dos destaques da XII Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Já escreveu outros dois romances ainda não traduzidos (Une Parfaite Journeé Parfaite em 2002, e La libellule de ses huit ans, em 2003), e confessa que suas influências vão de escritores surrealistas como Boris Vian, até cineastas como Tim Burton, David Cronemberg e Keneth Branagh. Como me Tornei Estúpido é uma agradável surpresa com sotaque parisiense, mas levanta questões universais.
“...Martin Page fez um romance coberto de razões e que revela um escritor que domina seu estilo tão bem quanto seu humor fino e sutil."
Le Monde
“Page transforma as propostas mais inofensivas em paradoxos engraçados. É como um Paulo Coelho ao contrário, já que lança seu personagem na busca espiritual da imbecilidade perdida.”
Le Nouveau Observateur
“Deliciosamente exagerada...Sempre há uma grande quantidade de leitores interessados em romances que esbanjam simplicidade e inteligência, e essa comédia absurda representa um ataque formidável à sociedade.”
Booklist
“É a visão crítica, divertida e inteligente de Page à estupidez humana.”
Publishers Weekly
“O livro vale por seu humor, que, a partir da narração por vezes surreal dos meios empregados pelo protagonista para atingir a estupidez, faz uma reflexão sobre os grandes mitos da sociedade moderna.”
Revista BRAVO
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Um comentário:
Faço uma reclamação em nome de muitas pessoas que chegaram até o local para assitir a peça e não conseguiu, você precisam se preocupar com as divulgações que fazem nos jornais e nos guias de teatro pois lá não há nenhum aviso de vagas e muito menos que a pessoa deve agendar horário ou chegar com antecedência. Fui até o local sai daqui de SBC com muito trânsito em um sábado a noite reservei dois lugares por 7 minutos de atraso que tive vocês venderam os ingressos ou seja vocês fazem do público palhaços, sendo assim, tornando-se estúpidos. A não ser que fazer o públíco de palhaço seja parte da encenação de vocês. Por esse e outros motivos que no Brasil não se dá muito valor ao teatro, com esse estilo vocês detonam as outras companhias que trabalham sério.
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